O digital não é mais o futuro, é a realidade. Sua empresa acompanha esse movimento?
Nós sabemos que, com a pandemia, o mercado precisou reinventar a forma de se comunicar com o seu público. Em comparação ao que era o analógico, o ambiente digital oferece personalização e assertividade muito maiores. Segundo o Google, nos últimos 10 anos, as mídias digitais cresceram de maneira monstruosa. Pesquisas de mercado apontam que o […]
Nós sabemos que, com a pandemia, o mercado precisou reinventar a forma de se comunicar com o seu público. Em comparação ao que era o analógico, o ambiente digital oferece personalização e assertividade muito maiores.
Segundo o Google, nos últimos 10 anos, as mídias digitais cresceram de maneira monstruosa. Pesquisas de mercado apontam que o segmento deve alcançar 55,5% do total de investimentos globais em publicidade em 2022, o que representa 408 bilhões de dólares. No Brasil, essa fatia é ligeiramente menor, mas acompanha a direção de crescimento, ou seja, investir no digital já não é mais uma tendência, e sim uma estratégia essencial para que marcas sejam bem-sucedidas em seus esforços de marketing.
Seu negócio está pronto ou já acompanha a tendência desse novo mercado? Acompanhe até o final os conteúdos que preparamos para vocês, garanto que terão suas respostas até o final dessa news.
Confira o que preparamos para você:
- Marketing opera como ciência para acompanhar consumidor;
- O digital não é mais o futuro, é a realidade do mercado anunciante. Sua empresa acompanha esse movimento?;
- 4 ferramentas para prospecção ativa;
- Transformação digital: como adquirir as habilidades certas para esse movimento;
- Maioria dos executivos da área de Marketing afirma que o nível de agilidade determinará o sucesso das marcas;
Marketing opera como ciência para acompanhar consumidor
MARKETING

Com a pandemia, as empresas precisaram reinventar a comunicação para continuar tendo acesso ao seu público.
Existe uma demanda de previsão do desejo de compra, ou dos próximos passos do cliente, além da interpretação de como pretende usar o produto e as melhores formas de entrega. Todas essas informações são facilitadas pelas “martechs”. Em comparação ao que era o analógico, o ambiente digital oferece personalização e assertividade muito maiores. No entanto, o tempo de resposta das empresas também tem que ser mais ágil.
O período pandêmico foi um agente chave para que essa mudança e estilo de compra de cada uma das frentes de contato com o cliente acontecesse, já que muitas marcas perderam a interação direta. “Não importa o setor, você viu o seu consumidor passar por um processo gigante de digitalização e essa mudança é o principal impacto que as categorias tiveram que lidar”, diz o antropólogo e sócio-fundador do Grupo Consumoteca, Michel Alcoforado.
O sócio de transformação digital da KPMG, Oliver Cunningham, avalia que o ciclo de consumo unilateral se transformou drasticamente e que os meios de comunicação ainda estão acompanhando essa evolução. “Vimos a emergência do growth justamente por causa do relacionamento digitalizado, a necessidade de controlar o funil e ganhar a atenção do seu consumidor, convertê-lo em cliente e fazê-lo consumir mais ainda”, afirma.
Isso acontece porque, atualmente, as empresas colocam os clientes no centro de suas comunicações e personalizam cada vez mais essa conversa. No entanto, como os desejos de consumo mudam rápido, dependendo do ambiente em que está inserido, e até mesmo das conversas geradas pela internet, as estratégias ficam descompassadas e precisam de grande evolução.
Segundo Alcoforado, o marketing também deve ser tratado como ciência. “A demanda do que o marketing deveria entregar muda também. Ele é, sim, ciência e estratégia de relação com o mundo, que leva em conta os desejos dos consumidores”, explica.
Os dois executivos concordam que as “martechs” ajudaram na evolução das dinâmicas do marketing. Sem elas, muitas partes da comunicação direcionada e leituras de dados não seriam possíveis, já que viabilizam leituras e respostas rápidas para impulsionar a evolução da comunicação.
Fonte: https://www.proxxima.com.br/home/proxxima/noticias/2022/03/24/marketing-opera-como-ciencia-para-acompanhar-consumidor.html
O digital não é mais o futuro, é a realidade do mercado anunciante. Sua empresa acompanha esse movimento?
TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

Trabalhar com marketing em mídias digitais dentro das grandes empresas não é uma tarefa fácil. São inúmeras opções, medo de não fazer escolhas certas e, consequentemente, não ter o retorno esperado. Mas afinal, qual é o retorno esperado?
De nada adianta os dados se não existir uma clareza sobre onde a marca quer chegar. Diante disso, o primeiro passo essencial é discutir e entender qual é o objetivo do negócio da empresa. Em seguida traçar uma estratégia de como o marketing contribuirá para alcançar esse objetivo. Com isso é possível definir os objetivos de mídia, e, por sua vez, estabelecer os KPIs que vão ajudar a entender a eficiência do plano como um todo.
Alguns fatores precisam ser levados em consideração quando se decide investir e planejar estratégias digitais: o alcance, a relevância e os resultados. Para começar, temos 9 plataformas com mais de 1 bilhão de usuários. E o Brasil está entre os 5 maiores mercados em todas elas. O que significa que recebemos uma série de sinais sobre como o usuário navega, seus principais interesses e o que podem ajudar as marcas a estarem presente em todo o momento do funil.
Além disso, temos tecnologia e plataformas suficientes para sermos precisos na relação com o público. Com cruzamento de dados e inteligência artificial, nossas ferramentas conseguem definir qual é o melhor momento e o melhor criativo para entregar anúncios personalizados e relevantes para cada usuário.
Por fim, nosso modelo funciona por resultado. Pode ser o aumento de reconhecimento de marca por meio de pesquisas de brand lift, volume de vendas e leads gerados por campanhas, melhoria da taxa de conversão, ou ampliação do número de visitas ao site ou à loja física. Não importa. Nosso foco está no resultado do cliente.
Leia mais sobre as tendências de consumo e como o seu negócio pode alavancar ao utilizar dados para efetuar suas vendas.
4 ferramentas para prospecção ativa
VENDAS

Trouxemos para você 4 ferramentas, para você testar no seu negócio, que facilitam acesso aos leads qualificados para o seu negócio, conectando o vendedor a um banco de dados ou permitindo que ele extraia informações de contato e redes sociais.
1- Apollo.io
A Apollo.io é uma ferramenta de engajamento e geração de leads com mais de 10 milhões de empresas e 200 milhões de profissionais cadastrados em todo o mundo, que permite que você encontre pessoas e empresas do seu perfil de cliente ideal e seus dados.
2- Linkedin Sales Navigator
O LinkedIn Sales Navigator é uma solução do LinkedIn para que empresas encontrem leads e gerenciem seus pipelines de maneira eficaz. A ferramenta é paga e foi criada para ajudar representantes de vendas a buscarem contatos na rede social de forma mais eficiente, gerando leads em maior quantidade e de maior qualidade, ao permitir segmentações com uma série de filtros.
3- Ramper
Plataforma de prospecção por e-mail que permite construir listas, disparar campanhas e otimizar o processo através da criação de e-mails personalizados por grupo de prospectos, além de acompanhamento de métricas como, por exemplo, abertura de email, cliques em links etc. A solução é mais focada em empresas de pequeno e médio porte.
4- Snov.io
Criado em 2017, a Snov.io é um software que possibilita que a organização encontre e-mails e outros detalhes sobre o lead, seja prospectando pelo LinkedIn ou por meio do site da empresa.
Por meio de pesquisas no site das empresas que desejam prospectar é possível ter acesso a endereços de e-mails, nomes e cargos das pessoas que são relevantes dentro da organização.
O formato mais conhecido de uso da Snov é por meio da extensão no LinkedIn, utilizando a funcionalidade de Prospect Search Tools e extraindo os dados de e-mail que você quer na rede social.
Saiba mais sobre essas ferramentas acessando o link.
Transformação digital: como adquirir as habilidades certas para esse movimento
TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

Desenvolver competências de gestão de projetos em toda a empresa, promovendo uma cultura de trabalho ágil e treinamento para todos os níveis é essencial nos dias de hoje. O novo ambiente de trabalho exige que as empresas priorizem cada vez mais uma cultura que agregue valor não apenas aos clientes, mas também aos colaboradores, e o gerente de projetos é a pessoa ideal para orientar as empresas e colocar a transformação digital em prática como forma de alcançar resultados positivos
O estudo Talent Gap, desenvolvido pelo PMI, apontou que, até 2030, as vagas de gerentes de projetos no Brasil devem crescer 5,7%, de 1.903.790 em 2019 para 2.013.174 em 2030.
Todos os esforços de mudança são desafiadores, mas os líderes de projetos e programas devem tornar-se proficientes em lidar com três componentes críticos para impulsionar a transformação digital bem-sucedida:
1) Re-imaginação;
2) Transformação Cultural;
3) Funcionalidade cruzada.
Como aprender? Acesse o link e confira o artigo completo sobre esse processo de transformação digital.
Maioria dos executivos da área de Marketing afirma que o nível de agilidade determinará o sucesso das marcas
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Agilidade, confiança e personalização são palavras de ordem no Marketing para este ano segundo o Digital Trends Report 2022, lançado pela Adobe Experience Cloud. A pesquisa, realizada junto com a eConsultancy, entrevistou cerca de 10.000 profissionais, consultores e líderes de marketing e TI, para entender onde eles concentrarão esforços para se manterem competitivos em 2022. Entre as principais tendências está a mudança de comportamento dos consumidores digitais, fator que tem provocado a transformação digital no Marketing.
A pesquisa também revela que as principais empresas incorporam agilidade em suas práticas do dia a dia, sendo que 92% dos executivos afirmaram que seu nível de agilidade determinará seu sucesso como organização de Marketing. Outros 65% dos líderes de marketing classificam sua velocidade de obter e agir com base nos insights do cliente como forte ou muito forte. Por outro lado, apenas 5% dos atrasados dizem que podem coletar esses insights rapidamente.
Os líderes também sabem que, para melhorar a experiência do cliente, devem reduzir o atrito na forma como os funcionários se conectam e trabalham. Os entrevistados classificaram a falta de integração entre sistemas de tecnologia, problemas de fluxo de trabalho e falta de habilidades digitais como as principais barreiras internas para oferecer excelentes experiências ao cliente.
Dentro dessa pesquisa, a Adobe afirma que grande parte desse sucesso virá em colaboração entre as áreas de TI e Marketing. Acesse o link para saber mais.
Essa foi a #DDNews da semana. 🚀
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